PCM – Planejamento e Controle da Manutenção com Foco em Gestão de Ativos

Início das aulas
28 a 31 de Julho
Carga horária
16h
Horários
  • De 9h às 13h e 14h às 18h
Modalidade
  • EAD ao vivo

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Objetivo do curso

Desenvolver habilidades nas técnicas de Gerenciamento de Manutenção e de Planejamento e Controle de Manutenção. Indicar objetivos, organizando atividades, planejar e programar o uso da mão de obra e dos equipamentos, partindo de uma situação sem planejamento, entrando no planejamento manual e indicando os pontos principais na interface entre o usuário e o computador, facilitando o diálogo de seu pessoal especialista em informática com o executante da manutenção e clientes. Possibilitar avaliação da situação da manutenção na empresa e usar indicadores adequados.

Engenheiros, técnicos e profissionais, supervisores de turmas e de equipes de manutenção, profissionais de programação e controle de manutenção, engenheiros que estejam iniciando na área de Planejamento e Controle de Manutenção, ou já com alguma experiência.

Aulas expositivas online com foco na aplicação prática dos conceitos, utilizando:

  • Estudos de caso reais do ambiente corporativo

  • Atividades práticas para fixação do conteúdo

  • Debates orientados e troca de experiências entre participantes

1.1 – A GESTÃO DE ATIVOS

Noções de Gestão de Ativos. Noções de “PAS-55:2008” e “ISO 5500:2014”.


1.2 – A GESTÃO DA MANUTENÇÃO

A Função Manutenção. Funções básicas da Gerência de Manutenção, suas atribuições e suas finalidades. O que se espera da equipe de Manutenção.
Noções da Manutenção Produtiva Total – TPM e da Manutenção Centrada em Confiabilidade – RCM e de Terotecnologia.
O papel da Engenharia de Manutenção.


1.3 – A ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO

1.3.1 – A Organização
Porque e como organizar-se.
Estruturas de Gestão da Manutenção e tipos de Organizações de Manutenção. Estudos comparativos com o Documento Nacional da Abraman, incluindo dados históricos.

1.3.2 – Estratégias de Manutenção
Principais Estratégias e Atitudes para gerenciamento a serem usadas com suas vantagens e desvantagens.
Sugestão sobre como escolher a estratégia mais adequada para a gestão na sua empresa.

1.3.3 – O Manual de Organização da Manutenção
Para que serve o manual. Vantagens e Desvantagens deste Manual.
Preparação e delineamento com os itens mínimos necessários. O que deve constar.

1.3.4 – Definições e Terminologia
Definições e justificativas sobre os diversos significados das palavras em Manutenção, e seus usos mais frequentes, citando-se o significado de cada termo e suas variações conforme Normas Brasileiras e de diversos outros países, e com o uso do Dicionário de Termos de Manutenção.
Tipos de Manutenção: Corretiva, Preventiva, Preditiva, Detectiva.

1.3.5 – Classificação de Equipamentos
Definições e classificações de tipos de equipamentos e sua importância no processo, na qualidade, na segurança das instalações e no serviço de manutenção.
Estabelecimento de estratégias para cada tipo de equipamento em seu programa de manutenção preventiva sistemática.

1.3.6 – A Evolução da Manutenção
A evolução dos sistemas de produção e as quatro gerações da evolução da manutenção e suas características.
A “Curva da Banheira” e sua interpretação. Como surgem as falhas.

1.3.7 – Tipos de Organizações de Manutenção possíveis e sua posição na hierarquia da empresa
Manutenções centralizadas, descentralizada e mista. Fatores de decisão na escolha de cada tipo de organização.

1.3.8 – A Manutenção na Hierarquia da empresa
A quem manutenção deve ser subordinada.
Estudos de vantagens e desvantagens de cada tipo de subordinação básica e com comparação com dados atuais, conforme compilado no Documento Nacional da Abraman.

1.3.9 – A Seção de Planejamento e Controle da Manutenção na Empresa
O que se espera da função PCM. Vantagens e Desvantagens,
Descrição de atribuições dos componentes da Seção. O papel do Programador e do Planejador.
Causas de insucesso do PCM e de perdas de produtividade na execução de tarefas.

1.3.10 – O Fator Humano na Manutenção
Detalhamento do que se espera de cada cargo: o Apontador, o Programador, o Supervisor e os Encarregados.
A equipe de manutenção e o seu treinamento.

1.3.11 – Sintomas de Gerenciamento inadequado
Sintomas típicos de uso de estratégias inadequadas no gerenciamento, como reconhecer e o que fazer.


1.4 – A IMPLANTAÇÃO DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO

1.4.1 – Controles Manuais e Informatizados
Vantagens e Desvantagens do Controle de Manutenção manual e do controle informatizado.
“Softs” especialistas: Desenvolver ou comprar. Os passos básicos e dificuldades iniciais de escolha e de controles.

1.4.2 – Sequência de Implantação
Descrição dos passos básicos para a implantação de um PCM informatizado.

1.4.3 – Atribuições da Manutenção
Descrição e determinação das atribuições básicas e mais frequentes bem como diversas outras tarefas atribuídas à equipe de manutenção.

1.4.4 – Cadastramento
Porque fazer um Cadastro.
Tipos de Cadastros e seus códigos de cadastramento.
A importância destes códigos na confecção de históricos, do processamento e da busca da Informação e para estudos de confiabilidade.
Cadastros de Equipamentos para pequenas e médias empresas.

1.4.5 – Codificação de Equipamentos em Manutenção
Códigos de Identificação de itens cadastrados: equipamentos, seções, pessoas, etc.
A importância do código na confecção do Histórico e no estudo da Confiabilidade de equipamentos.

1.4.6 – Prioridades de Atendimento
Diversas maneiras de determinar prioridades de atendimentos com seus respectivos códigos.
O uso de matrizes de prioridade. A montagem destas prioridades e sua inserção nas atividades de PCM.
Modelo de priorização GUT – Gravidade Urgência e Tendência.

1.4.7 – As Ordens de Serviço
O que são as Ordens de Serviço e para o que elas servem.
Como desenhar uma Ordem de Serviço, caso não exista.
Como proceder com as Ordens de Serviço. O que deve constar na Ordem de Serviço.
Como e porque estimar o tempo de execução de uma tarefa solicitada em O.S.
Como proceder com as Ordens de Serviço já executadas. O eventual descarte das O.S. já atendidas.

1.4.8 – O Registro e a Guarda da Informação e os Históricos
O Histórico de Equipamentos e de Manutenção.
Como e porque fazer um Histórico de Equipamentos ou de Manutenção: com o uso de Fichas de Equipamentos ou com o uso da informática.
O que registrar e o que não registrar. O que arquivar. O que descartar e quando.
Cuidados no descarte da informação e de históricos de manutenção.

1.4.9 – Programação dos Trabalhos
Noções de diagramas de Gantt, PERT, Teoria das Filas, como ferramenta de programação dos trabalhos de manutenção.
Paradas de Manutenção.

1.4.10 – Os Procedimentos de Manutenção Padrão
O que são os Procedimentos de Manutenção Padrão – PMP, para que servem e como organizá-los.
Os cuidados ao fazer um Procedimento de Manutenção Padrão para evitar acidentes e tornar as tarefas seguras.
O PMP e a certificação ISO 9000, ISO 14000 e ISO 55000.
Os documentos a nível Estratégico, Organizacional e Operacional.

1.4.11 – Programa Mestre de Manutenção Preventiva
O que é um Programa Mestre de Manutenção Preventiva Sistemática e por que fazer um.
A montagem de um Programa Mestre em base de tempo calendário, horas de funcionamento ou produção.
Determinação de estratégia adequada e justificativas para diferentes tipos de máquinas e situações.
Balanceamento de mão de obra manual ou com planilhas computacionais.


1.5 – INDICADORES E ÍNDICES DE MANUTENÇÃO

Indicadores e Índices de Manutenção
Para que servem.
Como determinar os que serão usados dentro da missão da empresa.
KPIs e KPPs.
Indicadores de Capacitação, de Desempenho e de Performance.

1.5.1 – Indicadores de Capacitação de Pessoal e de Instalações
O que são e como usar. Diversos indicadores para uso na empresa.

1.5.2 – Indicadores de Capacidade Produtiva
Uso para avaliar a capacidade de produção associada à manutenção. Noções de OEE.

1.5.3 – Indicadores de Desempenho de Máquinas em Manutenção
Exemplos: MTBF, MTTF, MTTR, MTRF etc.
Diferentes modos de calcular a Disponibilidade.

1.5.4 – Indicadores de Gestão e Desempenho de Ativos Humanos – Mão de Obra
Backlog, Absenteísmo, Idade média, Tempo de casa, Tempo para aposentadoria, Eficiência da Programação, entre outros.

1.5.5 – Indicadores de Gestão e Desempenho Financeiro da Manutenção
Introdução à teoria de custos em manutenção.
Apresentação de indicadores financeiros usados, com dados da Abraman.

1.5.6 – Indicadores de Gestão de Estoques, Materiais e Sobressalentes
Indicadores voltados à gestão de sobressalentes, continuidade operacional e capital empatado em almoxarifado.


1.6 – AUDITORIA NA MANUTENÇÃO

Modelo de auditoria dos processos de manutenção na empresa.


EXERCÍCIOS

Durante o curso serão realizados exercícios de fixação dos conceitos trabalhados.
Busca-se facilitar o entendimento e a replicação dos conteúdos no ambiente real de trabalho.


MATERIAIS EXTRAS

Os participantes terão acesso a:

  • Apostila impressa

  • Apostila digital

  • Materiais complementares em meio eletrônico


CALCULADORA

Recomenda-se que os participantes estejam munidos de calculadora simples.

João Ricardo Barusso Lafraia

  • DBA Doutor em Administração,
  • Mestre em confiabilidade de Plantas,
  • MBA em Administração,
  • Engenheiro Mecânico e Coordenador da CEE-251 sobre Gestão de Ativos da ABNT desde 2013.
  • Representante do Brasil no TC-251.
  • É certificado CMPR (Certified Maintenance and Reliability Professional) pela SMRP-USA,
  • CFAM (CertifiedFellow in Asset Management) pela AMCouncil-Austrália e CAMA (Certified AssetManagement Assessor) pelo WPiAM.
  • Sócio-fundador da Conasset, empresa de Consultoria em Gestão de Ativos e Excelência Empresarial;
  • 36 anos de experiência na Petrobras implementando as metodologias de Confiabilidade e Gestão de Ativos nos níveis técnicos, gerencial e executivo.
  • Atuou como gerente geral de 05 Refinarias no Brasil, 1 Unidade de Negócios de Exploração e Produção, 1 área corporativa de Gestão de Ativos e Excelência Operacional.
  • Foi CEO da Fábrica Carioca de Catalisadores no Rio de Janeiro, presidente da ABRAMAN e atualmente, presidente do conselho deliberativo.
  • Diretor do (World Partners in AssetManagement);
  • Certified Fellow in Asset Management (CFAM) pelo Conselho Australiano de Gestão de Ativos e CAMA pelo WPiAM/ABRAMAN.
  • É autor de 11 livros, entre eles: “Manual de Confiabilidade” e “Liderança paraSegurança, Saúde e Ambiente”.
  • É também co-autor dos livros “Gestão Estratégica e Confiabilidade”, “Criando o Hábito da Excelência”, “Liderança Baseada em Valores”, “Gestão de Ativos” e “Vivendo a Gestão de Ativos”, “Living Asset Management” publicado em inglês.
  • Em coautoria com John Hardwick, escreveu um capítulo do livro “The New Asset Management Handbook – A guide to ISO 55000”, lançado em 2014 e co-autor do livro “Living Asset Management Maturity” em 2020.
  • É autor de diversos artigos e palestras sobre Excelência na Gestão de Ativos, Confiabilidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente.

Para obter o certificado no curso é necessário a frequência mínima de 80% da carga horária.

Investimento

R$ 990,00
Pix, Boleto ou Cartão de Crédito em até 3x sem juros.

Diferenciais Conasset

A Conasset oferece um conteúdo atualizado, focado nas mais recentes mudanças da norma ISO 55.001:2024, garantindo que os participantes recebam as informações mais atuais e relevantes para aplicar em suas organizações.

Além da teoria, os cursos da Conasset são voltados para aplicação prática, com estudos de caso e atividades que refletem situações reais no ambiente corporativo, facilitando a transição do conhecimento adquirido para a prática no dia a dia.

Os cursos cursos são ministrados por João Ricardo Barusso Lafraia, um especialista com mais de 20 anos de experiência na implementação da Gestão de Ativos em grandes empresas e participação ativa no desenvolvimento das normas ISO, incluindo a liderança da delegação brasileira no TC251 e Global Forum on Maintenance and Asset Management (GFMAM).

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